domingo, 15 de outubro de 2017

World

Resultado de imagem para frase em ingles dentro da bandeira americana

Good Day!

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Letter from Scotland

Letter from Scotland
When this letter arrived it was a great surprise, I did not expect it. She saw my profile on the website and sent.
so I just got a new penpal and I'm very happy!!!!
Thank you so much.

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Letter - Czech Republic

Chegou cartinha da Republica Checa
Czech Republic

Não dá para explicar qual a sensação de abrir a caixa de correio e encontrar uma carta. É uma emoção tão gostosa, saber que tem gente do outro lado do mundo se correspondendo com você, e assim como você, quer saber mais sobre sua cultura. É indescritível!!
Este projeto "Cartas para o Mundo" é a realização de um sonho, eu estou amando e estou vendo nos alunos um brilho diferente, vejo que eles estão mais interessados em aprender Inglês, agora sim eles estão vendo sentido em aprender Inglês, agora sim eles tem um uso real da língua. Pelo menos parei de ouvir "para que eu estou aprendendo isso se eu não vou viajar para fora do Brasil !!!!" 



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POSTCARD

bOM DIIIAAAA!!

Que deliciaaaa.. chegou Cartão-Postal de Decin - Breziny 
Lindoooo!!!



A imagem pode conter: céu e atividades ao ar livre

Uso de DON’T com HE, SHE e IT

Uso de DON’T com HE, SHE e IT


Se você assiste a filmes em inglês ou ouve músicas em inglês com frequência, já deve ter notado o uso de don’t com he, she e it em vários momentos. Ou seja, é comum ouvirmos “he don’t”, “she don’t”, “it don’t”. Mas, se aprendemos que o certo é “he doesn’t”, “she doesn’t” e “it doesn’t”, por que eles às vezes usam don’t no lugar dedoesn’t? Esse é o assunto desta dica! Então, continue lendo.

Para início de conversa saiba que o certo – de acordo com as regras da gramática normativa da língua inglesa – é dizer “he doesn’t”, “she doesn’t” e “it doesn’t”. Portanto, aprenda o certo, use o certo, fale o certo, escreva o certo e nunca –jamais! – duvide do certo. Em resumo: o certo é o certo e não se fala mais nisso.

Mas, como a dica é para falar sobre o uso de don’t com he, she e it, vamos ver o que dizem os estudiosos no assunto.
A citação abaixo – já traduzida para o português – foi tirada da página 05 do livro “Grammar for Teachers: a guide to American English for native and non-native speakers” (Andrea deCapua. Ed. Springer) [os destaques são meus]:
“Para muitos falantes nativos do inglês americano, a sentença ‘he don’t know it they can come’ representa umaforma não-padrão do inglês que é tida como um indicador de um status socioeconômico baixo e/ou marginalizado. Em outras palavras, isto é uma forma de linguagem estigmatizada que é considerada pelo público em geral como inglês americano ‘incorreto’, tanto na forma falada quando na escrita’.
Resumindo isso tudo, a ideia que está sendo apresentada é a de que o uso de don’t com he, she e it é algo característico de pessoas com baixo nível de escolaridade, baixo poder aquisitivo e mesmo marginalizadas pela sociedade. Assim, para o público em geral, esse uso é considerado como “incorreto”. Logo, deve ser evitado no inglês falado ou escrito.
Até aí tudo bem! Mas, digamos que você esteja ouvindo a canção Hello, da Adele, e se depara com o seguinte:
But IT DON’T matter, it clearly doesn’t tear you apart anymore.
Então, você pensa: “Pera aí! A Adele é uma cantora famosa, super rica, educada e tudo mais. Então, por que ela canta ‘it don’t?
No mesmo livro citado acima, na mesmíssima página, a autora nos diz que:
Até mesmo falantes com alto nível de formação escolar produzem sentenças assim, com exceção quando estão em contextos formais”.
Então, saiba que a Adele está apenas servindo como uma prova de que o uso de don’t com he, she e it é comum entre os falantes de inglês, independentemente de quem seja. Isso pode até ser considerado um “erro”, mas é comum entre os falantes nativos. Isso, claro, apenas em contextos extremamente informais e nos quais as tais regras podem ser deixadas de fora. Já em contextos mais formais, o certo é usar o certo: “he doesn’t”, “she doesn’t” e “it doesn’t”.
Você pode ainda estar pensando assim: “ Você citou como fonte um livro que trata do inglês americano. Então, isso aí é coisa só de americano. Afinal de contas, americano fala tudo errado mesmo! O britânico não! O britânico fala tudo certinho, bonitinho e tal!
Ok! E aí, eu faço a seguinte e pergunta: “A Adele é de onde mesmo?
Se estivermos falando da mesma Adele, então você sabe que ela é uma cantora britânica nascida em Tottenham, Londres e criada no sul da cidade.
Portanto, o uso don’t com he,  she e it não é uma exclusividade do inglês americano. Para provar isso, cito abaixo outra gramática, Longman Grammar of Spoken and Written English – que na página 1123 diz:
“The invariant use of the base form of the present tense, where the –s form occurs in standard English, the form don’t instead of doesn’t is especially current.”
Ou seja, essa gramática reforça que o uso de don’t com he, she e it é algo um tanto quando comum no inglês não-padrão. Para exemplificar isso, os exemplos abaixo são mostrados:
  • He don’t have no manners. (American English)
  • She don’t know much about him. (British English)
Por fim, em uma página de erros comuns em inglês mantida pela Washignton State University, eles escrevem o seguintesobre don’t e doesn’t:
But in popular song lyrics “don’t” prevails: “she don’t like the lights,” “he don’t love you like I love you,” “it don’t come easy.”
Ou seja, no mundo musical o uso de o uso de don’t com he, she e it é mesmo algo muito frequente, independentemente de ser americano, britânico, australiano, irlandês etc. Isso nada tem a ver com licença poética. Trata-se apenas de uma questão de escolha.
Ok! Então, isso significa que agora você poderá sair por aí dizendo “he don’t”, “she don’t” e “it don’t” sem problemas?
Claro que não, né!? Não é bem assim!
Na verdade, isso apenas significa que assim como em português, na língua inglesa é comum as pessoas falarem algumas coisas fora do padrão (fora das regras). Contudo, você deve saber que se quiser causar uma boa impressão, deverá usar aquilo que é considerado certo. Então, acostume-se com o certo, que foi justamente o que eu deixei bem claro no segundo parágrafo deste texto.
That’s it! Espero tem ajudado você a entender um pouco mais sobre o uso de don’t com he, she e it. Agora quando você ouvir isso em uma música, filme, seriado, desenho animado etc., saberá que é algo comum. Entretanto, se quiser falar certo e do modo apropriado, deverá evitar isso.
fonte: https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2016/01/uso-de-dont-com-he-she-e-it.html

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

CARTAS PARA O MUNDO

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Charlottesville, EUA, - Musica: "What about us - Pink"

Foco da aula: incidente em Charlottesville, nos EUA,
Trabalhamos nesta Eletiva a música "What about us - Pink"
Fizemos uma sondagem com os alunos sobre o que eles enxergaram no clipe, depois com a letra e tradução em mãos fizemos uma discussão.
Fato: As cenas do desfile de neonazistas em Charlottesville, nos EUA, servem de alerta para os inocentes úteis e inúteis que acham que a barbárie ocorrida na Alemanha nunca mais se repetiria.
O governador da Virgínia, Terry McAuliffe, declarou neste sábado, dia 12, situação de emergência. O pedido foi feito para “ajudar o Estado a responder à violência”, escreveu nas redes sociais.
O protesto “Unir a Direita” reuniu extremistas na cidade de 50 mil habitantes e foi convocado para contestar a decisão de remover a estátua do general Robert E. Lee de um parque.
Lee foi um confederado que lutou na Guerra Civil americana pelo Sul, tentando impedir a abolição da escravatura. Perdeu, como se sabe.
Eles são brancos, jovens, usam capacetes, seguram escudos e carregam a bandeira confederada e cartazes com suásticas, além de fazerem o “sig heil”. Houve confronto com antifascistas, que foram atropelados por um carro no início da tarde.
A polícia ordenou a evacuação, sob pena de prisão. Na noite anterior, os extremistas passearam com tochas gritando “Vidas Brancas Importam” (“White Lives Matter”) e “Fodam-se Bichas” (“Fuck You Faggots”), além de palavras de ordem contra judeus, negros e imigrantes.
As tochas são uma alusão à Ku Klux Klan, milícia fundada por ex-soldados sulistas que acabou virando especialista em linchamentos por décadas. Seu jornal se chamava, veja só, “Cidadão de Bem”.
Jason Kessler, organizador da manifestação, alegou em comunicado que o movimento queria defender a Primeira Emenda da Constituição, que protege a liberdade de expressão, e salvar os “grandes homens brancos que estão sendo difamados, caluniados e derrubados nos EUA”.
Donald Trump usou o Twitter, no qual costuma ser sempre direto e reto, para uma declaração vaga: “Devemos estar todos unidos e condenar tudo o que representa o ódio. Não há lugar para esse tipo de violência nos EUA. Vamos nos unir como um só”.


Postcards

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Cartas para o Mundo!!

Este ano, 2017, durante as aulas de Disciplina Eletiva, os alunos dos 8º e 9°anos do Ensino Fundamental II da Escola PEI "José Augusto Ribeiro" da cidade de Assis, tem a oportunidade de participar da “Cartas para o Mundo", cujo objetivo, além de resgatar a escrita de cartas e com ela desenvolver uma das competências linguísticas que é o “Writing”, é também de conhecer outros povos e culturas ao redor do mundo.